Do livro Vintém de Cobre

Do livro Vintém de Cobre
Texto de Cora Coralina

domingo, 28 de outubro de 2012

É NATAL...APENAS FOTOS E CELINE DION

HOJE ESTIVE NO SHOPPING PAGANDO CONTAS. NÃO COMPREI NADA, MAS NÃO RESISTI ÀS VITRINES, PEDI LICENÇA PARA FOTOGRAFAR. AGORA ESCOLHA UMA...
 

 

 


 

sábado, 20 de outubro de 2012

A DAMA DA VIOLA HELENA MEIRELLES

As cordas do violão estão dançando na sala ao lado. Tem uma pessoa treinando a sua música, sugeri que tocasse no jantar uma música de abertura, dando espaço em seguida para o saxofone, tocado por um artista da cidade. Gosto da bagunça musical nos finais de semana, da mesa cheia de partituras, de vida.
O Fantástico também está passando no meu quarto mas estou presa com a movimentação da casa, os cachorros ao redor, aqui na salinha íntima e o desejo de escrever.



Agora estou me lembrando da matogrossense Helena Meirelles "A Dama da Viola" naquela música Guaxo que reproduz o som do vôo deste pássaro, muito comum no estado do Mato Grosso do Sul. Segundo o documentarista Mário de Araújo a música de Helena tem uma relação muito íntima com a natureza, é uma música meio cabocla e meio guarani dada sua origem familiar de índia, paraguaia duas vezes por parte de avós, mineira e paulista. Ela nunca foi a uma escola e pediu que lhe ensinassem a fazer a sua assinatura e é só o que escrevia. Ela encantava os boiadeiros do pantanal que choravam de alegria ou tristeza com sua música. Onde quer que tocasse aglomeravam pessoas para ouvi-la, assim aconteceu quando sua irmã a trouxe para São Paulo. Ocasião que seu sobrinho enviou para a Guitar Player (EUA) uma fita cassete com sua música para a revista que a premiou. Parece-me que ela tinha sessenta e cinco anos na ocasião. A revista Guitar Player em 1993 lhe concedeu um prêmio como uma das cem melhores instrumentistas de corda do mundo, por sua atuação  nas violas de seis, oito, dez e doze cordas. O diretor Francisco de Paula em 1994 também fez um filme contando a sua extraordinária história de mulher do sertão muito simples, muito pobre que levou pelo menos sessenta e cinco anos para ser conhecida e reconhecida no Brasil e no mundo pelo seu enorme talento musical.
Esta senhora foi casada três vezes, porque sendo artista nata desde criancinha, impedida pelos pais de tocar o instrumento ameaçada de lhe cortarem os dedos se persistisse na idéia, além de apanhar muito do pai pois tocar violão era coisa de homem e corria o risco de homens se aproximarem dela com segundas intenções. Mas ela bravamente construía escondida as suas violas, afinava-as sozinha e sozinha tocava. Até que aos nove anos recebeu a visita de um tio violeiro que tocou para ela que olhava-o deslumbrada. Ele perguntou-lhe se gostaria de aprender, no que respondeu: - Eu sei tocar. Ele pediu-lhe que buscasse outro violão do irmão dela no quarto, dizendo que se não tocasse como dizia levaria uma "surra". Helena o trouxe, então quiz afinar o violão, mas ela agradeceu e sob os olhos estupefatos dele afinou o instrumento. E os dois tocaram juntos pela primeira vez, daí por diante a fama correu o Pantanal Matogrossense. O tiomaravilhado expandia "aos quatro ventos" o talento da sobrinha. 
Mas precisou se casar muito novinha para sair de casa em busca de liberdade. Com tanta viola caipira o casamento não deu certo. Fez outra tentativa de casamento, ainda desta vez não foi para frente. Passou por sérias dificuldades, tendo que morar na zona (região onde vive mulheres que vendem o corpo) por uns tempos, mas trabalhava como músicista, sendo sempre muito respeitada, e ai daquele que não a respeitasse. Apanhava dela pois costuma dizer que  era uma cobra. Imaginem uma moça criada para casar, com toda a tradição cabocla, passando por tudo isso. Teve muitos filhos, muitas vezes tendo que tirar da boca para alimentá-los. Foi considerada uma mulher muito brava, perigosa e boa de briga, mas cá entre nós, num mundo completamente masculino, tinha que ser assim para ser respeitada pelos próprios homens que eram seus parceiros na rodas de viola próxima ao Porto XV. 
Trabalhou fez muitos partos,  curando pessoas e animais com um dom divino chamado "benzedeira". Ela sempre estava acima das convenções e iluminava a todos com sua música divinal.
Deixou muitos filhos e desejava que as pessoas aprendessem a sua técnica e brincava porque quando morrese levaria consigo a sua música, mas ninguém aprendia. Admirava o dedilhar dos roqueiros apesar de não gostar de barulho e criticava o gosto musical da "boquinha da garrafa" quando veio para São Paulo.
Helena Meirelles nasceu em Bataguassú na fronteira com o Paraguai,  no dia treze de agosto de 1924 no Brasil e morreu no dia vinte e oito de novembro de 2005 em Campo Grande aos oitenta e um anos vítima de uma parada cárdio respiratória.
O terceiro casamento durou quarenta e sete anos.
Quando veio para a televisão, após receber o prêmio da Guitar Player, não tinha um único disco gravado. Seu sucesso e discos vieram depois disso. Esta é uma das heroínas da música  de nosso país.
Quando terminar e ouvir "Gauxo"  poderá ouvi-la contando algumas façanhas vividas como observadora  em alguns ambientes de "barra pesada" que trabalhava, segundo suas palavras. Vale a pena conhecer um pouco desta artista sertaneja.
Helena foi cantora, compositora, violeira e instrumentista.
O som que ela tira reporta à minha infância quando meu pai ligava o rádio de madrugada. Tanto que o meu sonho infantil era aprender a tocar harpa, pois eu confundia o som da viola caipira com harpa. Será que ele conheceu a Helena Meirelles, ele também era boiadeiro e viajava por aquele Mato Grosso todo!

Estas histórias sobre a artista estão em documentários da internet e CDs que ouço em minha casa. Temos muito que agradecer a Mario Araújo, Francisco de Paula e Dainara Toffoli que Também dirigiu um filme  chamado "Dona Helena" em 2004.
    No site pantanalrocky.com.br também tem uma entrevista muito interessante sobre Helena Meirelles, vale a pena conhecer um pouco mais sobre esta nobre senhora.
    Em 2012, foi incluído na lista 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão (Categoria: Raízes Brasileiras) da revista Rolling Stone Brasil

    Biografia de Helena Meirelles (ver link)
http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_2204.html


O LADO ROMÂNTICO DO MUSEU FIOREZE (GRAMADO RS)



 





 
 


 
 
 
 
 
Seu Nelson Fioreze é um senhor muito simpático, encanta pela alegria e atenção que dá a seus visitantes. A sua risada é inesquecível. Brincando  disse que sugeriram que vendesse sua risadinha. Olha que eu compraria para ficar ouvindo-a. Os seus olhos tem um brilho e vivacidade impressionante. Naquele museu reencontrei muitos utensílios utilizados nas casas de meus tios e avós que há muito tempo não via.
Parabéns ao Seu Nelsom pelo carinho e dedicação com que cuida do espaço.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

QUINHENTOS OU CINQUENTA REAIS A CONSULTA MÉDICA?

 
No dia dezoito de outubro comemora-se o dia do médico. Da Vinci dá o pontapé inicial a sua campanha para prefeito daqui quatro anos organizando um jantar que deveria ser realizado no dia dezoito de outubro, dia do médico, mas que será adiado para o fim do mês, aproveitando a ocasião para homenagear o Dr  Zerelles, médico que veio para Láquilla, quem sabe quase cinquenta anos atrás. Hoje irei até a casa da Dona Safira sua esposa ver as fotografias que ela vai nos preparar para realizar a apresentação.
Ontem fui com uma mulher que está pleiteando a uma vaga na prefeitura,  fazer orçamentos para escolhermos o local, o cardápio e preços. Como é difícil chegar a um consenso. Dizem que médicos gostam de pompas e circunstâncias e apoiadas nisso estávamos quase optando por um restaurante, sem dúvida o melhor. Quando ouvi dizer que um jantar poderia ficar em torno de noventa reais, reclamei que estava muito caro para os médicos, mas fui rebatida pelo gerente do restaurante e pela promonter que disse-me:
- mas médico ganha muito bem, eles cobram quinhentos reais uma consulta. Eu disse:
- este médico seu amigo cobra este preço, mas a grande maioria vive de convênios e labutam muito para ganhar o seu salário. Uma consulta do SUS vale dez reais para se receber seis meses depois, e os convênios em geral pagam cinquenta reais. As pessoas têm uma visão equivocada sobre o dinheiro dos médicos. A história registrou um mito sobre o poder aquisitivo dos médicos aqui no Brasil  nas décadas anteriores ao anos sessenta, fazer a população entender isto não é fácil.
A senhora quer convidar o médico amigo dela que acaba de chegar na cidade para enturmá-lo ao grupo dos profissionais locais, outra situação desnecessária pois é mais um concorrente, é bom para quem ser conhecido no local? Para ele é claro. Ao longo das décadas presenciei a chegada de muitos médicos, cuja presença causava um reboliço entre eles. Atualmente a entrada é livre e cada um ocupa seu espaço, pois a cidade de vinte mil habitantes nos anos setenta passou para oitenta mil atualmente. Gerava muita discussão quando cogitava-se em trazer mais um ginecologista para a cidade, ou pediatra, ou...ou.... Então estas lembranças vinham-me na memória apesar  do visível contentamento dela em favorecer um amigo que não tem nada a ver com o grupo que já está aqui a décadas. Ela ficou irritada com a minha opinião sobre preços. No meio da conversa comentei que ligaria para Da Vinci pedindo-lhe sua opinião sobre o preço a ser cobrado pelo "melhor restaurante" que vimos. Falei que ele "tem pés no chão", depois fiquei até sem graça com o meu corte, sou peremptória mas é um fato. Na mesma hora ele deu seu parecer: No "Dom Ruam" com sessenta reais, teríamos comida e bebida à vontade. Assim nos despedimos e decido eu mesma organizar este evento. Hoje ainda irei alugar o espaço que já tem o buffet escolhendo cardápio, contratarei o fotógrafo, e tudo que for de direito.
Até mais!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

BUSCAR FORA DE SI O QUE JÁ ESTÁ DENTRO DE NÓS

 
"O julgamento, eu acredito, é uma auto reflexão;
a culpa é o veredicto;
o arrependimento é absolvição"


Museu das Pedras Preciosas
 na cidade de Canela RS
 
Ontem à noite folheando o livro A Poesia e o Realismo (Jr Smoks) encontrei este pensamento que naquele momento ajudou-me a refletir melhor sobre a postagem do passeio em família. Falei muito, ou melhor escrevi sobre o comportamento de meu cunhado e da família sobre a absolvição da variedade de mulheres apresentadas ao grupo familiar, estando ou não casados ou em união estável. Concluí que os "irmãos" estão sempre procurando nas parceiras a chave para o sucesso de suas vidas. Da Vinci dizia para o meu filho:
- "Com a fulana ganharei muito dinheiro".
Desta vez em uníssono, pai, mãe e filho diziam entre si e para nós:
- "Com Angel conseguirei realizar projetos, faltava-me uma parceira"."-É faltava uma parceira para ele" completava a mãe.
Acho mesmo que com bons parceiros pode-se ir longe. As parceiras anteriores de Da Vinci e Tim Tim souberam tirar proveito dos relacionamentos, conseguiram alguns imóveis, melhorias de alguns bens, mas esqueceram de incluir seus parceiros no crescimento econômico, acabando por desapontar "estas crianças" que queriam mais serem amadas que amar, mais receber que dar, mais serem perdoadas que perdoarem.
Enfim, se nós buscássemos o amor dentro de nós mesmos não nos frustraríamos tanto, não nos arrependeríamos tanto e não teríamos tantas culpas. Quer queira quer não somos todos muito parecidos pois estamos no mesmo nível evolutivo. Uns são um pouco melhores, outros têm mais consciência sobre as expeiências da vida, alguns estudaram mais, mas sentimos o mundo de modo semelhante, afinal somos do planeta azul.
 
Eu estou aqui falando sobre esta questão, decerto envolvida em culpas e arrependimentos.
 
 

domingo, 7 de outubro de 2012

DIA DE ELEIÇÃO SUJEIRA NO CHÃO

 
 
Dia de eleição, sujeira no chão
  
Cheguei de viagem para cumprir o dever cívico de votar em minha cidade vinte e três horas dia seis de outubro. A saída de meu vôo estava programada para as 19:40 hs, mas  um temporal assim que chegamos ao aeroporto se abateu sobre Porto Alegre impedindo decolagens e atrasando a partida do nosso avião. Percebi a preocupação dos funcionários com a chuva que caía dentro da área dos portões onde os passageiros aguardam a chamada para entrar no avião; ficando um lago no local, cuidando para tirar a água que as mulheres e homens tirando com rodos, panos e baldes. Comentavam que os Jogos Olímpicos vão chegar e nada foi feito para melhoria daquele aeroporto. Imaginou se acontecesse isso quando estivessem recepcionando os turistas? Se perguntavam "porque tendo tantos países mais adequados para tal evento, porque escolherem o Brasil para sediar os jogos?"Assim partimos de lá duas horas após o programado, chegado em casa as onze horas. Quanto ao Aeroporto de Viracopos está muito bom, e um passageiro disse-me que após a privatização dele, mais uma ala enorme está sendo construída, com prazo de entrega para daqui um ano e que vai ficar um espetáculo. Achei muito bom saber disso.
Encontrei minha família toda reunida com excessão de Athena, que está viajando a trabalho em João Pessoa, capital do estado de Alagoas. Estavam juntos o amigo assessor Pero Vaz e seu filho Tiago,  trocando idéias sobre o trabalho de campanha política que fizeram ajudando Da Vinci. Brincaram de fazer uma caixinha e cada um dava seu palpite sobre quantos votos ele teria para vereador. Alguns disseram oitocentos, outros mil e duzentos, mas eu disse que seriam por volta de quatro mil. Todos me acharam otimista demais, mas comentei que palpite é palpite, e estava dando o meu, apesar da brincadeira haverá um resultado, quer gostemos ou não. Da Vinci disse que se tivesse setencentos já se dava por feliz. São centenas de candidatos, a distribuição de votos é muito grande, num município e oitenta mil habitantes. Comentei que o meu palpite estava apoiado nos quase quarenta anos de trabalho em consultório atendendo por décadas quase setenta pessoas por dia. Quem o conheceu a pouco tempo não sabe da real história de Da Vinci como médico, lembre-se bem, sempre friso que como médico sou testemunha de sua dedicação. Apesar disso o médico pode não ajudar o político, ou sim ou não, como diz o cantor poeta e filósofo Caetano Veloso.
Hoje pessoas caminhavam com muito medo de escorregar de tanto papel espalhado pelas calçadas das ruas; eu mesma estava receosa de cair. Da Vinci já tinha recebido um telefonema de uma senhora idosa sua cliente que havia surfado na prancha de papel, sentindo muita dor nas pernas e pés. 
Estão criando tantas leis, deveriam criar uma para os candidatos irem para as ruas varrerem o chão que sujaram no  e segunda feira após as eleições começando aí o exemplo de cidadania, levando inclusive a família junto. Seria um belo exemplo para outras comunidades do Brasil. Porque será que atitudes tão simples não se realizam? Porque achamos que o trabalho pesado tem sempre que ficar para os outros?
Se todos nós arregaçássemos as mangas trabalhando para o bem da nação voluntariamente não iríamos mais longe?
Talvez não tivéssemos problemas com os aeroportos e metrôs do Brasil não?

sábado, 6 de outubro de 2012

Rota Eixo das Flores (Gramado- Rio Grande do Sul)



O Termômetro marcava doze graus no dia 03/10/2012
Em Gramado quando se tem uma boa idéia, as pessoas realizam um projeto no papel, colocando custos. Passa pela aprovação da autoridade local que encaminha para algum setor do governo não sei onde é  sendo sempre aprovado; o município recebe a verba, e a obra se realiza. Assim aconteceu com o senhor Nelson Fioreze e outros tantos.
Este é um bom exemplo para os outros municípios do país seguirem. Aliás  tudo é assim por aqui. Em Gramado o pedestre pode atravessar na faixa de segurança com tranquilidade que não será atropelado. Mesmo os caminhões param para que ele passe. A população está em torno de quarenta e quatro mil habitantes.

Eixo da Flores

Falta mão de obra no local, os funcionários "se viram nos trinta",  de dois a acumulando de dois,  três

empregos ao dia. Este é um recado para os jovens do Brasil.
A cidade é linda e florida.
A aprovação dos projetos arquitetônicos passam por uma aprovação rigorosa, para nunca fugir do estilo da Bavaria, ou melhor, alemão.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

"MINI MUNDO" DE GRAMADO



Queria mesmo passar o Natal Luz em Gramado , mas resolvi aproveitar a baixa temporada. Está valendo muito a pena pois  a cidade está muito calma, os locais visitados estão  tranqüilos, não temos que desviar dos visitantes para tirar fotografias, fato que me ajuda muito, pois estou aqui para fotografar.
Mini Mundo é uma cidade construída na proporção de um por quatro numa escala de cem. Um alemão residente em Gramado construía brinquedos para seus netos, e teve a idéia de construir uma casinha, logo passando para o projeto da construção destes mini prédios. Como vêem a idéia deu muito certo, pois uma quantidade enorme de brasileiros, por volta de oitocentos mil vêm a Gramado, entre crianças e adultos para visitarem este local entre outros da cidade. Hoje havia alguns grupos escolares no parque, cuja moeda de entrada era um kilo de alimentos que serão distribuídos nas ONGs da região. Dá para imaginar a quantidade de alimentos que é arrecada durante o ano? Parece-me que em todo o Brasil não tem trabalho social comparado a este, em termos de diversão e doação. Naturalmente crianças das escolas de Canela, Garibalde, Caxias do Sul e outros municípios da região têm esta facilidade, fazer a visita em troca de alimento, acompanhados de seus professores. Era uma alegria só, crianças de cinco  a quatorze , incluindo crianças especiais de todas as idades.

Castelo de Lichtenstein
Está sendo surpreendente porque é retomar algumas construçõs da  Alemanha no Brasil. A construção de Gramado em tudo lembra a Baviera, segundo o guia turístico Alexandre. Um dos locais visitados foi o Mini Mundo onde encontramos uma construção de 1940, chamada como Castelo de Lichtenstein, localizado no município de Liechtenstein, região de Wurtenberg cuja inspiração  nasceu do romance escrito em 1826 por Wihenlm Hauff: "Lichtenstein a Saga romântica".

Prefeitura de Freiburg

A Prefeitura de Freiburg, na construção original de 1901; Romerberg - Ostzeile, construção original de 1025 em Frankfurt, o local de coroação dos reis da Idade Média, destruídas na segunda Grande Guerra, sendo refeitas na década de 1980 conforme os projetos originais;

Igreja de Stuttgart-Berg

 A Igreja Stuttgart-Berg, construção original em 1853, localizada em Sttugard, Alemanha; Fischerhaus (casa de Pescadores), construção original em 1658, localizada em Vierwaldastatersee, na Suiça, funcionando atualmente como renomado restaurante;

Castelo de kaub

Castelo de kaub, construção original de 1325, localizada às margens do Rio Reno. O Castelo de kaub original está localizado em uma ilha no meio do Rio Reno, na Alemanha, e faz parte da romântica Rota dos Castelos. O lugar onde encontra-se o kaub, no vale médio do rio Reno, foi designado pela Unesco como herança de cultura mundial.
Pavilhão Schonblick, localizado na Suiça, região dos Alpes Suiços, onde funciona um restaurante típico, com vista para o vale.
Construções situadas no Brasil ficarão para outro dia.

Estou em Gramado, no Rio Grande do Sul

Em mil novecentos e onze tinha uma viagem programada para dezembro em um navio com um grupo de amigos. Acabei transferindo a viagem para meu filho que foi com a namorada. Eu não pude ir por conta da quimioterapia a que fui submetida em função do cancêr da Tireóide que apareceu e já foi devidamente tratado, e o Mielloma que voltou depois de cinco anos, que também está sobre controle.
Acalentei o sonho de viajar para Gramado durante alguns anos, mas não corria atrás do sonho. Este ano subindo de carro a Avenida Brasil em direção a minha casa pensei? "- Porque não ir em uma agência  de viagens e comprar uma passagem para Porto Alegre?". Fui lá, comprei e cheguei em Gramado na terça feira de tarde. A região da Serra Gaúcha é linda. O nosso grupo conheceu a cidade de Nova Petrópolis, Bento Gonçalves, Garibalde e Caxias do Sul e Carlos Barbosa. Tirei lindas, em casa postarei algumas com mais calma. Agora estou saindo para conhecer Gramado e Canela.
Bom dia para você porque eu com certeza terei um lino dia!

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

HEBE CAMARGO : A MÚSICA DOS RIOS

 


 
Quando Deus criou o mundo deixou a tarefa de aperfeiçoar os Rios para os felizes. Ele não havia feito as cachoeiras e cascatas. Pensou: "Como meus filhos são criados "à minha imagem e semelhança", deixarei para eles  criarem a Música do Rios. As cascatas são as vozes da alegria, assim serei reconhecido através da música da natureza.
Hebe Camargo compreendeu o recado divino trabalhando sempre na alegria.
Os idosos lá no céu fizeram uma linda festa para recebê-la.
Os jovens especiais, assim chamados por nós, estão cantando hinos de amor em sua homenagem.
Os artistas que já partiram, como a Nair Bello, Tim Maia e outros tantos, disseram "Seja Bem Vinda Hebe ao mundo dos felizes".
O que Deus quer de nós é Alegria. Só assim podemos mostrar nossa gratidão a Ele pelo dom da Vida.
Além de feliz ainda era linda.
Salve Hebe o Brasil agradece!
Observação: Preciso cumprir melhor com minha alegria.