Esperando o horário de iniciar o almoço, liguei a televisão sintonizando no programa "Encontro com Fátima Bernardes". Estava ótimo o encontro dos cantores e duplas, ditas bregas. Identifiquei neles a minha família, Da Vinci, como Reginaldo Rossi, aquele jeitinho bem humorado, de levantar para contar anedotas e cantar. As pessoas todas animadas, felizes, cantando, falando, chamando a Fátima. O Brasil é mesmo brega. A vida toda reparei, como moradora da região central do Brasil, que na região sul as pessoas são mais comedidas no vestuário, e que pessoas do interior sempre usaram mais cor, mais brilho. Existe uma tendência de buscarem uma música mais intelectualizada, mais mental. A música brega é mais emocional, apela para o sentimento, falando sempre de desencontros amorosos, que doem. Esse tema é universal. Vemos nos cantores mais famosos do mundo todo, como Edith Piaf, Frank Sinatra, Elton John, etc. Mas agora, universalizou, não só a música brega, mas o brilho e a cor também, como comentou Sidiney Magal.
Parabéns Fátima, estou adorando seu programa. Um abraço.
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